A dimensão, a profundidade e o conteúdo abordados neste livro esclarecem ideias e conceitos distorcidos que levam a uma mentalidade atrofiada e limitada sobre a homoafetividade. A importância em se conhecer esse assunto fez-me desconstruir mitos e paradigmas, devolvendo-me a convicção e uma fé firmada na certeza de que é possível viver um relacionamento homoafetivo baseado no amor, concretizando anseios sem a perda da identidade.
Sem dúvida, essa leitura resgata a nossa dignidade enquanto homens e mulheres e nos ajuda a adquirir conhecimento e desfrutar uma experiência única: sentirmo-nos livres para amar e, literalmente, recebermos o prêmio do amor! Diaconisa Ana Rantie
Líder do Ministério de Mulheres da Comunidade Athos - Brasília
Na realidade, em que pese todas as opiniões e crenças divergentes em relação ao assunto tratado nesse livro, uma coisa é certa: seu conteúdo soma-se à defesa do amor incondicional, independentemente de orientação sexual.
Outro ponto a considerar: devemos abrir a mente e estar dispostos a aceitar novas ideias. Apesar de não ser algo novo na religião, a discussão homoafetiva é ainda pioneira no Brasil. Mas acredito, chegará o dia em que esse assunto não será polêmica. No passado, foi simplesmente absurdo e repugnante aos olhos de muitos conceber a ideia de que negros eram seres humanos, assim como é repugnante hoje aceitar o fato de duas pessoas do mesmo sexo se realizaram amorosa e afetivamente, sendo cristãs e sem o estigma da condenação ao inferno.
Então, que tal abrir a mente a novas formas de pensar? Não é preciso aceitar, mas um princípio permanece: antes de atacar, ao menos conheça... Leia o Livro "O Prêmio do Amor"!
Sidcley Alves, Itumbiara, Goiás
A principal sistemática do livro ''O prêmio do amor'' aborda dentro de seu contexto o sexo em suas muitas formas. Através disso nos deparamos com um conceito fundamentado em um pilar principal - o amor... A lei do amor anula a condenação da religião e da opressão. Fidelidade, amor, estabilidade dentro de um relacionamento são bases que não podem permitir o fantasma do passado e juízo baterem em nossas portas no que diz respeito a um relacionamento monogâmico homoafetivo cristão.
Leandro Leao
Quer ter sua opinião publicada no blog? Mande seu texto!
OBS. As opiniões expostas foram revisadas e editadas por motivo de espaço, tentando-se preservar as ideias originais. Entretanto, os textos integrais poderão ser lidos na seção "comentários", logo abaixo.
Na realidade, em que pese todas as opiniões e crenças divergentes em relação ao assunto tratado neste livro, uma coisa é certa: seu conteúdo soma-se à defesa do amor incondicional, independente de orientação sexual. É bem verdade que, para imensa parcela do mundo cristão, o fato de dois homens, ou duas mulheres, viver juntos, beijar e fazer sexo como um casal heterossexual é simplesmente horrível, causa repúdio, é chocante. Aos que pensam assim apenas duas colocações: Existem coisas que não dependem de minha aceitação para ser realidade, para existir. Por exemplo, DEUS! Não depende de minha aceitação sua real existência. Deus é Deus e existe. Ponto Final! Nesta linha de raciocínio, não depende de minha aceitação a realidade que se mostra na sociedade: existem casais homossexuais, ou homoafetivos como tanto se propaga, eles se amam e vivem juntos. Aceitar ou não, não muda a realidade de pessoas que estão fora do meu raio de influência. Outro ponto a considerar: devemos abrir a mente e estar dispostos a aceitar novas ideias. Apesar de não ser algo novo na religião, a discussão homoafetiva é ainda pioneira no Brasil. Mas acredito chegará o dia em que este assunto não será assim, uma polêmica. Não viveremos o suficiente pra ver este dia, leva-se tempo este tipo de coisa, mas chegará. Pare e pense como deve ter sido a reação da sociedade, a partir do momento em que se começou a discutir que o negro deveria ser tradodo como um ser humano como todos os outros. Isso em uma sociedade que o tratava como mercadoria, baseada em um Ciência que dizia que negros eram animais um pouco mais desenvolvidos e em uma Igreja que dizia que eles não possuíam alma. Foi simplesmente absurdo, repugnante, aos olhos daquelas pessoas receber ideias que diziam que negros eram seres humanos, assim como é repugnante hoje aceitar o fato de duas pessoas do mesmo sexo se amarem e poderem ainda assim, ser cristãs, sem o estigma da condenação ao inferno eterno. O que quero colocar aqui é que nem sempre aquilo que todos dizem, que de mais precioso se coloca como verdade na sociedade, é de fato certo. A História mostra isso através da escravidão, do Holocausto judeu, da Segunda Grande Guerra, do 11 de Setembro de 2001 e tantos outros exemplos. Por que seria então verdade absoluta o que dizem as tradicionais formas de pensar das denominações cristãs majoritárias? Então, que tal abrir a mente a novas formas de pensar? Não é preciso aceitar, mas um princípio permanece: antes de atacar, ao menos conheça...
ResponderExcluirLeia o Livro "O Prêmio do Amor"!
A principal sistemática do livro ''O prêmio do amor'' aborda dentro de seu contexto o sexo em suas muitas formas. Através disso nos deparamos com um conceito fundamentado em um pilar principal - o amor... A lei do amor anula a condenação da religião e da opressão. Fidelidade, amor, estabilidade dentro de um relacionamento são bases que não podem permitir o fantasma do passado e juízo baterem em nossas portas no que diz respeito a um relacionamento monogâmico homoafetivo cristão.
ResponderExcluirLeandro, graça e paz, tudo bem? Bem-vindo ao blog!
ResponderExcluirSeu comentário já faz parte do artigo!
Obrigado pela contribuição!
Abraços fraternos,
Alexandre Feitosa
Existem coisas que não acontecem por acaso e existem coisas sem palavras para descrevê-las ... Este livro nao é fruto do acaso...Este trabalho realizado é algo que não existem palavras para descrever sua magnitude, a excelência, a preciosidade que contém cada parágrafo, cada subtítulo que compõe a obra... Estou feliz e agradecida a Deus por Tua vida e por Tua obra.. a paz !
ResponderExcluirCarol – São Paulo - Via Orkut.